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    apae2021
    Apr 07, 2021

    A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NA INFÂNCIA

    in Reabilitação Auditiva

    A audição é um dos sentidos dos seres humanos que possibilita a interação com os

    indivíduos e ambientes ao seu redor. É um dos principais canais pelo qual a linguagem

    e a fala são desenvolvidas.

    Mesmo antes de nascermos, ainda dentro do útero, já somos capazes de ouvir e

    interagir com o meio em que estamos vivendo. Sons como os batimentos cardíacos da

    mãe são uma das primeiras experiências sonoras aos quais os bebês estão expostos

    inicialmente. Quando o bebê nasce, ele continua a receber informações auditivas

    através da interação com o ambiente em que vive. Assim, vão sendo adquiridos

    conceitos e estabelecidas algumas relações, pois no processo de desenvolvimento, a

    criança precisa primeiro ouvir e entender aquilo que lhe é falado, para depois começar

    a falar.

    Por exemplo, quase todos os pais brincam de dar “tchauzinho” para os bebês, acenam

    para eles, dizem “dá tchauzinho para a mamãe”, pegam a mão do bebê e a balançam,

    etc. Lentamente a criança começa a associar o som da palavra “tchauzinho” com o

    gesto de acenar. Consequentemente, após um tempo, quando os pais falam “dá

    tchau”, os bebês acenam. Ás vezes, o bebê ainda não fala, mas já entende o que é dito

    e consegue realizar a ordem de dar tchau.

    Mas como podemos ter certeza que o bebê está ouvindo?

    Muitas vezes a deficiência auditiva passa despercebida pelos pais e até pelos

    profissionais de saúde, não conseguimos avaliar a audição de uma criança

    precisamente, apenas pelas reações comportamentais dela frente a algum som,

    comportamentos reflexos estão presentes no início do desenvolvimento infantil e

    podem ser interpretados como respostas normais.

    Pesquisas nos mostram que a prevalência das perdas auditivas em neonatos é

    extremamente alta, onde em cada 1000 nascidos vivos em países desenvolvidos entre

    2 e 4 bebês podem apresentar deficiência auditiva e pode aumentar para 6 casos em

    cada 1000 nascidos vivos quando há presença de algum fator de risco, como por

    exemplo a prematuridade , infecções neonatais, história familiar , dentre outros

    fatores.

    Atualmente através de um exames simples, rápido e indolor , realizado por um

    fonoaudiólogo, podemos avaliar a audição do bebê logo ao nascimento, mesmo antes

    da alta hospitalar ou no primeiro mês de vida. Este exame é conhecido com Triagem

    Auditiva Neonatal - Teste da Orelhinha, através dele podemos identificar os bebês que

    apresentem alguma alteração auditiva e iniciar os tratamentos antes dos 6 meses de

    vida, para otimizar os resultados.

    O início do tratamento, que consiste na adaptação de próteses auditivas e

    acompanhamento fonoaudiológico, permitirá que a audição do bebê seja estimulada

    e possa ser desenvolvida a fala e linguagem.


    Texto: Karla Andrade - Coordenadora da Reabilitação Auditiva da APAE Anápolis

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